quarta-feira, 22 de julho de 2009

O pacote de biscoitos

Uma moça estava à espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.
Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para passar o tempo. Comprou, também, um pacote de biscoitos.
Sentou-se numa poltrona, na sala Vip do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz.

Ao lado da poltrona onde estava o saco de biscoitos sentou-se um homem, que abriu uma revista e começou a ler.
Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Sentiu-se indignada, mas não disse nada.
Apenas pensou: “Mas que cara de pau! Se eu estivesse mais disposta lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse desse atrevimento!”

A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo foi deixando-a indignada, mas não conseguia reagir.
Quando restava apenas um biscoito, ela pensou: “ah... o que esse abusado vai fazer agora?”
Então, o homem dividiu o último biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.

Ah! Aquilo era demais! Ela estava bufando de raiva!
Então, ela pegou seu livro, pegou suas coisas e se dirigiu ao local de embarque.
Quando ela sentou-se confortavelmente numa poltrona, já no interior do avião, olhou para dentro da bolsa para pegar seus óculos e, para sua surpresa, seu pacote de biscoitos estava lá, ainda intacto, fechadinho!

Ela sentiu tanta vergonha! Percebeu então que a errada era ela...
Ela havia se esquecido que seus biscoitos estavam guardados em sua bolsa.
O homem havia dividido os biscoitos dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado. Enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo o biscoito dela com ele. E já não havia mais tempo para se explicar... nem pedir desculpas!”

Existem 4 coisas que não se recuperam:

...a pedra, depois de atirada!
...a palavra, depois de proferida!
...a ocasião, depois de perdida!
...o tempo, depois de passado!


(Fonte: Bereanas)


A ironia da raiva em uma ação errada está em gerar novos erros por si só. A raiva quase nunca torna as coisas melhores. Na verdade, ela geralmente cria mais problemas. Mas a paciência paralisa o andamento do problema.


(O desafio de amar – 1º Dia)


sábado, 4 de julho de 2009

Invoca-Me!

Não é aquilo que você irá fazer, mas sim aquilo que você está fazendo que realmente poderá fazer uma enorme diferença. (Napoleon Hill)

Em uma fábrica de tecidos, onde funcionavam teares muito complicados, havia uma placa que dizia: "Se os fios se emaranharem, chame o supervisor".

Recentemente aconteceu o seguinte: os fios do tear de uma operária muito dedicada e hábil se enrolaram. Imediatamente ela tentou desenredá-los, mas seus esforços somente tornavam maior a confusão. Finalmente, cansada e mal humorada, ela pediu ajuda ao supervisor.

"Você mesma já tentou separar os fios?", perguntou ele. – "Sim". – "Por que você não me chamou, conforme a norma?" – "Fiz o melhor que pude", respondeu ela. – "Lembre-se, ‘o melhor' em tal caso é me chamar!"

Quantas pessoas neste mundo se assemelham a essa mulher! Elas são honestas, corajosas e trabalhadoras. Elas enfrentam a vida com determinação. Gostaríamos de resolver tudo sozinhos, dar conta dos problemas, pois não nos agrada pedir ajuda aos outros. Esforçamo-nos para encontrar a própria solução. Mas, todos os esforços são em vão. No final, ficamos totalmente desanimados.

Muitas vezes, as circunstâncias acabam se tornando tão difíceis que não conseguimos mais nos desvencilhar sozinhos dos problemas. Quantas vezes um médico já teve de dizer a um paciente: "Mas, porque você não veio antes?"

Quando alguém se encontra em tal situação, a única solução é ir ao Senhor e invocá-lO. Ele é a resposta a todos os nossos problemas e às muitas confusões provocadas pelos nossos erros. Sem Ele não podemos fazer nada – nem para nós mesmos, nem para outros.

No Salmo 50:15 lemos a maravilhosa promessa de Deus: ...invoca-Me no dia da angústia: Eu te livrarei, e tu Me glorificarás. Deus não rejeita a quem o invoca.

(do original de Norbert Lieth)

Aceitai o meu 'ensino' e não a prata, e o 'conhecimento', antes do que o ouro escolhido. Porque melhor é a 'sabedoria' do que jóias, e de tudo o que se deseja nada se pode comparar com ela. (Provérbios 8:10-11)






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