quinta-feira, 19 de março de 2009
A arte de "desresolver", de voltar atrás...
Aqui está uma coisa que você precisa aprender: a arte de desresolver. A arte de voltar atrás. Isto se aplica apenas aos casos em que a resolução tomada anteriormente não é a mais sábia nem a mais correta. Neste aspecto, a arte de desresolver não tem nada a ver com a falta de perseverança ou de firmeza. Não se trata de capitulação. Nem de retrocesso. Nem de fraqueza. Quando é para reparar o erro, a arte de desresolver é um ato de sabedoria e coragem.
Veja este exemplo extraordinário: ao saber que Maria estava grávida, sem que tivessem ambos coabitado, José resolveu deixá-la secretamente. Porém, ao tomar conhecimento de que a concepção dela era sobrenatural, ele fez exatamente o contrário do que havia resolvido: a recebeu como esposa (Mt 1:18-25).
Há muitas resoluções intempestivas, baseadas em raciocínios falazes, frutos de uma cultura oposta ao caráter de Deus e geradas pela pecaminosidade latente do homem. Elas precisam ser revogadas. É exatamente aí que entra a bendita arte de desresolver. Há votos e promessas feitos impensadamente em momentos de desespero que não atingem o alvo e que não agradam a Deus. Eles devem ser anulados.
A arte de desresolver é um dos mais importantes elementos na conversão de um pecador e na evolução de sua santidade pessoal. A conversão nada mais é do que uma desresolução. O filho pródigo da famosa parábola de Jesus desresolveu continuar na lama do pecado e regressou ao lar paterno (Lc 15:11-32).
Inicie-se na arte de desresolver. Lembre-se de suas mais recentes ou de suas mais antigas resoluções e, se precisar, volte atrás. Talvez você tenha resolvido nunca mais pôr os pés na igreja, talvez você tenha resolvido abandonar o cônjuge, talvez você tenha resolvido vingar-se de alguém, talvez você tenha resolvido entregar-se às aventuras da carne, talvez você tenha resolvido brigar com Deus, talvez você tenha resolvido jogar fora toda a herança cristã imposta ou adquirida até agora.
Use a arte de desresolver para proteger-se do tédio, do vazio, da vaidade, da loucura, da dor, do remorso, do desespero, do suicídio, da morte e da morte eterna.
(por Elben César)
...transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. (Rm 12:2)
Veja este exemplo extraordinário: ao saber que Maria estava grávida, sem que tivessem ambos coabitado, José resolveu deixá-la secretamente. Porém, ao tomar conhecimento de que a concepção dela era sobrenatural, ele fez exatamente o contrário do que havia resolvido: a recebeu como esposa (Mt 1:18-25).
Há muitas resoluções intempestivas, baseadas em raciocínios falazes, frutos de uma cultura oposta ao caráter de Deus e geradas pela pecaminosidade latente do homem. Elas precisam ser revogadas. É exatamente aí que entra a bendita arte de desresolver. Há votos e promessas feitos impensadamente em momentos de desespero que não atingem o alvo e que não agradam a Deus. Eles devem ser anulados.
A arte de desresolver é um dos mais importantes elementos na conversão de um pecador e na evolução de sua santidade pessoal. A conversão nada mais é do que uma desresolução. O filho pródigo da famosa parábola de Jesus desresolveu continuar na lama do pecado e regressou ao lar paterno (Lc 15:11-32).
Inicie-se na arte de desresolver. Lembre-se de suas mais recentes ou de suas mais antigas resoluções e, se precisar, volte atrás. Talvez você tenha resolvido nunca mais pôr os pés na igreja, talvez você tenha resolvido abandonar o cônjuge, talvez você tenha resolvido vingar-se de alguém, talvez você tenha resolvido entregar-se às aventuras da carne, talvez você tenha resolvido brigar com Deus, talvez você tenha resolvido jogar fora toda a herança cristã imposta ou adquirida até agora.
Use a arte de desresolver para proteger-se do tédio, do vazio, da vaidade, da loucura, da dor, do remorso, do desespero, do suicídio, da morte e da morte eterna.
(por Elben César)
...transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. (Rm 12:2)
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