segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Contratam-se atormentadores
Pessoas que não estão dispostas a perdoar, mas guardam rancor no coração e vivem em espírito de vingança não podem esperar as bênçãos de Deus.
Jesus disse em Mateus 18:21-22: “Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondendo-lhe Jesus: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete”. Se não estamos dispostos ao perdão, escolhemos um caminho espinhoso. Deus deixa bem claro em sua Palavra que se rejeitarmos o perdão, Ele também lidará conosco da mesma forma.
Vejamos o texto de Mateus 18:34-35: “E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que lhe pagasse toda a dívida, assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão”.
Em Mateus 6:14-15 lemos sobre a mesma verdade: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas”.
Quem planta sementes de jiló certamente não colherá vagem ou berinjela. Assim também o sentimento de vingança nunca produzirá harmonia e perdão. O princípio básico que o Senhor Jesus quer nos ensinar é que aquele que se recusa a perdoar, que oculta a raiva, o rancor e a mágoa em relação a outra pessoa, será atormentado por pensamentos, sentimentos e intranqüilidade interior.
A pessoa que eu tanto odeio pode estar a centenas de quilômetros distante de mim, mas para mim ela está presente e atormenta a minha vida. Posso viajar para bem longe, mas ela virá comigo, nos meus pensamentos, e não me deixará em paz um minuto sequer. Que tormenta!
A ausência do perdão gera diversos verdugos ou atormentadores:
- VERDUGOS EMOCIONAIS: uma vida azeda, amarga, fechada, desconfiada, que não consegue se abrir com ninguém, vive irritado;
- VERDUGOS FÍSICOS: enfermidades. O Salmista no Salmo 32 nos relata que enquanto ele guardava o pecado escondido, sentia seus ossos envelhecerem, havia gemidos, e seu vigor tinha se tornado sequidão;
- VERDUGOS ESPIRITUAIS: uma relação obstruída com Deus.
Todo drama vivido pelo servo impiedoso foi gerado por ele mesmo (Mateus 18:23-35). Ao plantar uma semente de raiva e amargura, acabou colhendo um fruto com o mesmo sabor, porque a lei da semeadura é implacável. Pois, o que o homem semear, isso também colherá.
Sem mesmo perceber, muitos acabam contratando atormentadores para afligir a própria vida.
Quem não perdoa abre as brechas que atingem as emoções. Se odiamos outra pessoa vivemos nas trevas e não sabemos para onde vamos. 1 João 2:11 diz: “Aquele, porém, que odeia a seu irmão está nas trevas, e anda nas trevas, e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos”.
Quando alimentamos as angústias e dores causadas pela falta de perdão, trabalhamos para o inimigo. Não contrate “atormentadores” para sua vida, mas tenha um coração disposto e pronto a perdoar, mesmo que lhe custe muito. Desta forma, Jesus viverá conosco! Mateus 7:2a diz: “Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também.”
(por Ernesto Kraft – "Restauração é possível")
Jesus disse em Mateus 18:21-22: “Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondendo-lhe Jesus: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete”. Se não estamos dispostos ao perdão, escolhemos um caminho espinhoso. Deus deixa bem claro em sua Palavra que se rejeitarmos o perdão, Ele também lidará conosco da mesma forma.
Vejamos o texto de Mateus 18:34-35: “E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que lhe pagasse toda a dívida, assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão”.
Em Mateus 6:14-15 lemos sobre a mesma verdade: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas”.
Quem planta sementes de jiló certamente não colherá vagem ou berinjela. Assim também o sentimento de vingança nunca produzirá harmonia e perdão. O princípio básico que o Senhor Jesus quer nos ensinar é que aquele que se recusa a perdoar, que oculta a raiva, o rancor e a mágoa em relação a outra pessoa, será atormentado por pensamentos, sentimentos e intranqüilidade interior.
A pessoa que eu tanto odeio pode estar a centenas de quilômetros distante de mim, mas para mim ela está presente e atormenta a minha vida. Posso viajar para bem longe, mas ela virá comigo, nos meus pensamentos, e não me deixará em paz um minuto sequer. Que tormenta!
A ausência do perdão gera diversos verdugos ou atormentadores:
- VERDUGOS EMOCIONAIS: uma vida azeda, amarga, fechada, desconfiada, que não consegue se abrir com ninguém, vive irritado;
- VERDUGOS FÍSICOS: enfermidades. O Salmista no Salmo 32 nos relata que enquanto ele guardava o pecado escondido, sentia seus ossos envelhecerem, havia gemidos, e seu vigor tinha se tornado sequidão;
- VERDUGOS ESPIRITUAIS: uma relação obstruída com Deus.
Todo drama vivido pelo servo impiedoso foi gerado por ele mesmo (Mateus 18:23-35). Ao plantar uma semente de raiva e amargura, acabou colhendo um fruto com o mesmo sabor, porque a lei da semeadura é implacável. Pois, o que o homem semear, isso também colherá.
Sem mesmo perceber, muitos acabam contratando atormentadores para afligir a própria vida.
Quem não perdoa abre as brechas que atingem as emoções. Se odiamos outra pessoa vivemos nas trevas e não sabemos para onde vamos. 1 João 2:11 diz: “Aquele, porém, que odeia a seu irmão está nas trevas, e anda nas trevas, e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos”.
Quando alimentamos as angústias e dores causadas pela falta de perdão, trabalhamos para o inimigo. Não contrate “atormentadores” para sua vida, mas tenha um coração disposto e pronto a perdoar, mesmo que lhe custe muito. Desta forma, Jesus viverá conosco! Mateus 7:2a diz: “Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também.”
(por Ernesto Kraft – "Restauração é possível")
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